Você sabia que existe um Dia da Adoção? Dia 25 de maio é o dia oficial, mas todos os dias deviam ser dias de adoção. Acha complicado demais adotar alguém? Hummm... não é não, e vou vou explicar porquê.
Fui adotado por uma família que simplesmente quis me adotar. Simples assim? Bem, nem tanto. Foi um processo todo e você pode ler em detalhes no livro que minha irmã escreveu, "Uma luta pela vida", ou na forma de conta-gotas nas coisas que vou contando aqui.
Algumas pessoas têm trauma de terem sido adotadas. Eu não. Meus irmãos nasceram sem terem sido escolhidos por meus novos pais. Algo como um acidente, né? Mas não diz pra eles não, para não ficarem chateados. Aqui entre nós, eu fui escolhido!
É, alguém me quis antes mesmo de me conhecer. E com todos esses probleminhas de funcionamento que você vê em meu corpo. Mas não precisa adotar assim para adotar alguém. Você pode adotar parte do seu tempo para visitar alguém ou parte de sua renda também.
Há organizações que criaram até uma adoção em que você envia um valor mensal para manter uma criança ou ajudar em seus estudos. Outro dia meu pai viu isso em um filme muito engraçado chamado As Confissões de Schmidt, com Jack Nicholson. Ele adota uma criança na África e no final... Bem, você me odiaria se eu contasse o final!
O Maurício de Souza, pai da Mônica e do Cebolinha, também adotou algumas outras crianças na forma de personagens. Tem o André, que é um garotinho autista que você pode conhecer em um Gibi, e em alguns filminhos na Internet: "Quero que você conheça o André", "Oi, galoto", "Dentuça, golducha", "Pelgunta plo Andlé", "Querem brincar de Siga o Mestre?" e "Quaaase normal".
O mesmo Maurício ainda vai adotar outros personagens em suas estórias, como uma menina cega chamada Dorinha e um menino paraplégico chamado Paralaminha, em homenagem ao Herbert Vianna, dos Paralamas, que ficou paraplégico após um acidente com ultra-leve. Viu como tem muitas maneiras de você adotar alguém e até pessoas portadoras de deficiências? Agora a bola está com você.
É, alguém me quis antes mesmo de me conhecer. E com todos esses probleminhas de funcionamento que você vê em meu corpo. Mas não precisa adotar assim para adotar alguém. Você pode adotar parte do seu tempo para visitar alguém ou parte de sua renda também.
Há organizações que criaram até uma adoção em que você envia um valor mensal para manter uma criança ou ajudar em seus estudos. Outro dia meu pai viu isso em um filme muito engraçado chamado As Confissões de Schmidt, com Jack Nicholson. Ele adota uma criança na África e no final... Bem, você me odiaria se eu contasse o final!
O Maurício de Souza, pai da Mônica e do Cebolinha, também adotou algumas outras crianças na forma de personagens. Tem o André, que é um garotinho autista que você pode conhecer em um Gibi, e em alguns filminhos na Internet: "Quero que você conheça o André", "Oi, galoto", "Dentuça, golducha", "Pelgunta plo Andlé", "Querem brincar de Siga o Mestre?" e "Quaaase normal".
O mesmo Maurício ainda vai adotar outros personagens em suas estórias, como uma menina cega chamada Dorinha e um menino paraplégico chamado Paralaminha, em homenagem ao Herbert Vianna, dos Paralamas, que ficou paraplégico após um acidente com ultra-leve. Viu como tem muitas maneiras de você adotar alguém e até pessoas portadoras de deficiências? Agora a bola está com você.